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Mostrando postagens de novembro, 2012
ATENÇÃO SERVIDORES. ATENÇÃO CABO FRIO!
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(Banner criado pela Professora Denize) O PRAZO FINAL PARA A APROVAÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL EXPIRA EM 30 DE NOVEMBRO . ASSIM SENDO , A ÚNICA MANEIRA DE APROVÁ-LA SERÁ MEDIANTE REQUERIMENTO DE URGÊNCIA! E SABEMOS QUE SE A LOA NÃO FOR V OTADA, ADEUS REAJUSTE DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS! COMO NÃO PODEMOS CONTAR COM A BOA VONTADE DOS NOSSOS "NOBRES" EDIS, MESMO QUE VOCÊ NÃO SEJA FUNCIONÁRIO DA PMCF, COMPARTILHE ESSA POSTAGEM! O FUNCIONALISMO MUNICIPAL MERECE RESPEITO! MOBILIZE-SE!
Psicografado para os cidadãos de Cabo Frio
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Psicografia: Diante da confusão política causada pelo desejo da população o FIM DO MUNDO não acontecerá na data prevista na cidade de Cabo Frio. Esperaremos a decisão do TSE. O evento poderá ser adiado para Janeiro e talvez coincida com o Cabo Folia(o que para muita gente equivale ao mesmo). Divina Justiça
Escola de referência será destruída em função das obras do Maracanâ
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PSOL cresce nas eleições 2012
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Aqui na cidade de Cabo Frio muita gente acompanhou a campanha do PSOL que deu ao Cláudio Leitão 5.300 votos ideológicos , 8 vezes mais do que as eleições de 2008. Uma das nossas maiores dificuldade foi tornar eficiente uma campanha sem dinheiro para investir em visibilidade. A campanha foi quase artesanal, mas o desgaste físico e emocional por ela provocado foi recompensado pelo crescimento do partido e pela certeza que tal crescimento se deu sem promiscuidade politica. Outra dificuldade enfrentada, foi no aspecto cultural , uma vez que enfrentamos o ceticismo de uma parcela da população, totalmente desacreditada na política representativa e que por ignorância da postura do PSOL, optou pelo voto útil, anulando assim a sua possibilidade de contribuir para uma verdadeira reforma administrativa na cidade de Cabo Frio. Sem falar nos posicionamentos movidos puramente pelos interesses pessoais via política clientelista empregada de forma muito competente aqui no município.
Não consegui dar aula. Então me calei para escutar!
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Nessa semana senti a necessidade de ouvir os alunos de uma turma da 6ª fase da EJA do Leaquim. Nada de História oficial. Para incentivá-los, ofereci 01ponto para que me dissessem por que estavam ali,citando o passado e sos planos para o futuro.Os mais velhos contataram as suas histórias de vida fazendo com que o caos de costume desaparecesse. Muito estavam sem estudar há décadas:Trabalho, filhos na juventude, pais intolerantes, a velha história, que pode se tornar a história dos jovens alunos que ali estavam escutando. Muitos apenas pela bolsa família se fazem presentes.Não acreditam mais na escola. Assim como alguns colegas professores, compartilham seu descrédito na sala de aula. Um aluno afirmou que tenta, mas não consegue prestar atenção. Tem 16 anos é tido como indisciplinado debochado e viciado. Se estivesse em uma escola particular já teria um laudo e sua rebeldia diante do fracasso escolar, compreendida e perdoada.Saí da sala emocionado com a profundidade das coisas
Para nos ajudar: Só Jesus e um caminhão de "ADEVOGADOS!"
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Um olhar sociológico sobre Búzios
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Lidar com a Educação em Búzios é uma experiência fascinante.Como professor de História, me perco entre conjecturas e verdades relativas a cerca do cotidiano buziano. A vocação turística do município produz um quadro social riquíssimo em elementos que dialogam e contrastam entre si, conferindo ao lugar um exotismo social ímpar. A exposição direta dos moradores de Búzios às “emanações” culturais de várias partes do Brasil e do mundo, promove o encontro constante e inusitado entre realidades diversas, onde a tradição e o deslocamento identitário atuam intensamente. Mas e a cultura local ? E o seu pano de fundo nacional que nos identifica enquanto povo? Como se insere neste contexto? De acordo com o teórico cultural Stuart Hall “À medida que as culturais nacionais tornam-se mais expostas a influências externas, é difícil conservar as identidades culturais intactas ou impedir que elas se tornem enfraquecidas através do bombardeamento e da infiltração cultural”(Hall, 1996). Assim se